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Mais uma vez o tema – polémico – que envolve as alterações aos poderes regulatórios da ERSAR, designadamente no que concerne à fixação de tarifas, volta a ser questionado e dissecado por Nuno Campilho: “Alterar os estatutos da entidade reguladora, uma peça fundamental à prossecução da sua missão, num anexo da Lei do Orçamento de Estado, só pode suscitar interrogações. Que razões imperiosas terão levado a evitar uma profunda discussão, que se impunha, sobre os fundamentos desta alteração?”.
Enquanto defensor de uma consolidada afirmação da regulação económica independente, Nuno Campilho considera que esta mudança representa um claro retrocesso nesse caminho, revelando que comunga, neste assunto, com a opinião de Orlando Borges, ainda presidente da ERSAR.