Hiper Super Online O setor dos resíduos nacional gerou um valor acrescentado em 2016 de 718 milhões de euros. De acordo com o estudo “Relevância e Impacto do Setor dos Resíduos em Portugal na Perspetiva de uma Economia Circular”, coordenado por Augusto Mateus e promovido pela Associação Smart Waste, estima-se que a atividade dos resíduos tenha gerado, em 2016, uma produção adicional na economia de cerca de 3,6 mil milhões de euros. O documento indica que esse valor corresponde a um Valor Acrescentado Bruto de dois mil milhões de euros e a cerca de 43 mil postos de trabalho. Para o efeito, foi necessário um aumento das importações para cerca de 284 milhões de euros. “O importante é ter uma base de trabalho que possa ser prosseguida em direção a um conjunto de aspetos que institucionalizem verdadeiramente a circularidade na economia e promovam a transformação do resíduo para o recurso e, portanto, uma nova forma de produzir a economia”, referiu hoje Augusto Mateus durante a apresentação do estudo. O ex-governante assinalou ainda que esse desígnio tem de “ser feito com base no nosso progresso educacional” e também “pela sua viabilidade económica”. O documento apresentado hoje indica que o “saldo comercial do setor dos resíduos nacional mostra-se largamente excedentário”, tendo sido de 221 milhões de euros. O destaque vai para o subsetor da valorização de materiais, que obteve um saldo positivo de 44 milhões de euros, “demonstrando assim a capacidade dos materiais valorizados competirem internacionalmente”. Ainda de acordo com o estudo, Portugal produziu, em 2016, 14,8 milhões de toneladas de resíduos. Desse valor, 4,9 milhões de toneladas correspondem a resíduos urbanos, enquanto 9,9 milhões a resíduos setoriais.Dos 14,8 milhões de toneladas de resíduos foram valorizados 71%, o que equivale a 10,6 milhões de toneladas.”Cerca de 82% do total de resíduos setoriais produzidos em Portugal (8,1 milhões de toneladas) é sujeito a operações de valorização, em contraste com o valor de 60% da produção valorizada em 2008″, menciona ainda documento. O documento, que pretende servir de roadmap do setor dos resíduos para 2030, indica que esta área era formada, em 2016, por 2.542 entidades. Estas empregavam 25 mil trabalhadores e tiveram uma faturação de 2,5 mil milhões de euros. O setor dos resíduos nacional gerou um valor acrescentado em 2016 de 718 milhões de euros. De acordo com o estudo “Relevância e Impacto do Setor dos Resíduos em Portugal na Perspetiva de uma Economia Circular”, coordenado por Augusto Mateus e promovido pela Associação Smart Waste, estima-se que a atividade dos resíduos tenha gerado, em 2016, uma produção adicional na economia de cerca de 3,6 mil milhões de euros. O documento indica que esse valor corresponde a um Valor Acrescentado Bruto de dois mil milhões de euros e a cerca de 43 mil postos de trabalho. Para o efeito, foi necessário um aumento das importações para cerca de 284 milhões de euros. “O importante é ter uma base de trabalho que possa ser prosseguida em direção a um conjunto de aspetos que institucionalizem verdadeiramente a circularidade na economia e promovam a transformação do resíduo para o recurso e, portanto, uma nova forma de produzir a economia”, referiu hoje Augusto Mateus durante a apresentação do estudo. O ex-governante assinalou ainda que esse desígnio tem de “ser feito com base no nosso progresso educacional” e também “pela sua viabilidade económica”. O documento apresentado hoje indica que o “saldo comercial do setor dos resíduos nacional mostra-se largamente excedentário”, tendo sido de 221 milhões de euros. O destaque vai para o subsetor da valorização de materiais, que obteve um saldo positivo de 44 milhões de euros, “demonstrando assim a capacidade dos materiais valorizados competirem internacionalmente”. Ainda de acordo com o estudo, Portugal produziu, em 2016, 14,8 milhões de toneladas de resíduos. Desse valor, 4,9 milhões de toneladas correspondem a resíduos urbanos, enquanto 9,9 milhões a resíduos setoriais.Dos 14,8 milhões de toneladas de resíduos foram valorizados 71%, o que equivale a 10,6 milhões de toneladas.”Cerca de 82% do total de resíduos setoriais produzidos em Portugal (8,1 milhões de toneladas) é sujeito a operações de valorização, em contraste com o valor de 60% da produção valorizada em 2008″, mencio