Jornal Água & Ambiente 12.ª EXPO CONFERÊNCIA DA ÁGUA AGREGAÇÕES: O QUE DEVE PESAR NA DECISÃO DAS AUTARQUIAS? Grande debate moderado por Diogo Faria de Oliveira vai apontar os desafios do processo de agregações e responder às questões dos autarcas Em 1997 deu-se a primeira agregação de municípios em “baixa”, protagonizada por cinco municípios da região do Planalto Beirão e desde 2003 ocorrerem?diversas iniciativas de agregações em “baixa”. Mas poucas foram concretizadas.?Vinte anos depois existem somente três casos de agregação e, curiosamente, com três modelos de gestão diferentes: uma concessão, uma parceria público-publica e uma empresa intermunicipal. Vinte anos depois cumpre agora refletir sobre os resultados das agregações. Quem afirma é Diogo Faria de Oliveira, que irá moderar o Grande Debate Agregações: O que deve pesar na decisão das autarquias?, dia 7 de novembro. Perspetivando o painel da 12.ª Expo Conferência da Água que irá analisar e debater o tema das agregações, Diogo Faria de Oliveira adianta algumas questões, rastilho para a discussão: As agregações concretizadas formam um sucesso? introduziram melhorias? Qual o papel dos tão falados “municípios ancora”? acrescentam valor? ou é possível concretizar agregações sem esses municípios? Qual será o futuro das agregações? mais três até 2037? ou a um ritmo mais acelerado? Que futuro esperam dos municípios que não se agregarem Tudo motes de maior oportunidade para um grande debate moderado por Diogo Faria de Oliveira que visa?clarificar os autarcas e o sector sobre as agregações. QUESTÕES EM ANÁLISE:Quais os modelos de agregação à disposição dos autarcas? Quais os riscos e benefícios de cada