Ambiente Online A eletricidade produzida a partir de resíduos, que é vendida pelos SGRU (Sistemas de Gestão de Resíduos Urbanos) a uma tarifa apoiada relativamente ao valor de mercado, corresponde a dois por cento de toda a produção em regime especial, ou seja, representa um sobrecusto de cerca de 2,5 euros a três por ano para cada português, adianta ao Água&Ambiente na Hora, Feliz Mil Homens, assessor da AVALER (Associação de Entidades de Valorização Energética de Resíduos Sólidos Urbanos). A valorização energética de resíduos, quer através da incineração, do biogás produzido em aterro ou do biogás de digestão anaeróbia (tema que será abordado na próxima edição de julho-agosto do jornal Água&Ambiente), está enquadrada no regime de produção especial, de que usufruem por exemplo algumas centrais eólicas. Estes apoios terminarão até 2030 mas o setor dos resíduos defende a manutenção do apoio tarifário na venda de eletricidade de valorização energética de resíduos argumentando que este é um recurso endógeno. Leia a notícia completa no Água&Ambiente na Hora (Nº 339 – 01.06.2018). Para subscrever o serviço Água&Ambiente na Hora ou pedir informações sobre o mesmo envie um e-mail para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..