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Câmara Municipal de Lisboa suspendeu a recolha seletiva porta-a-porta de resíduos, nomeadamente vidros, papel e plástico.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) suspendeu a recolha seletiva porta-a-porta de resíduos, nomeadamente vidros, papel e plástico, devido à epidemia da covid-19, indica a autarquia em comunicado.
O município justifica estas medidas com a “proteção da saúde pública e dos trabalhadores envolvidos nas operações de recolha e tratamento de resíduos”, bem como o controlo dos “fatores de disseminação da doença e contágio por Covid-19”.
A autarquia liderada por Fernando Medina informa que a partir desta sexta-feira, 20 de março, está suspensa a recolha seletiva porta-a-porta de vidro junto dos estabelecimentos comerciais, estando também suspensa a recolha seletiva porta-a-porta, passando os resíduos indiferenciados a ser recolhidos três vezes por semana.
A CML sublinha que se mantém a recolha seletiva nos ecopontos, quer de superfície quer subterrâneos, bem como a recolha seletiva porta-a-porta de biorresíduos (resíduos alimentares e similares) nas entidades comerciais e também no projeto piloto doméstico que decorre na Alta de Lisboa.
Os serviços municipais suspendem também o serviço de recolha a pedido de objetos volumosos, resíduos de construção e demolição e resíduos de jardins. Adicionalmente, também os Parques de Apoio à Higiene Urbana, onde pode ser feita a entrega de resíduos volumosos e/ou específicos, encontram-se encerrados ao público.
A autarquia adverte ainda que as famílias com pessoas infetadas ou com casos suspeitos deverão colocar todos os seus resíduos em sacos de lixo resistentes e descartáveis, “com enchimento até dois terços da sua capacidade”. Estes sacos “devidamente fechados” devem ser colocados dentro de um segundo saco, igualmente devidamente fechado, e devem ser depositados no contentor de resíduos indiferenciados. A CML sublinha que “as máscaras e luvas também devem ser colocadas sempre no contentor do lixo indiferenciado”.
A autarquia deixa ainda um apelo aos munícipes para que “acondicionem bem o lixo em sacos e o depositem nos contentores adequados” e, sobretudo, “não abandonem o lixo na rua”.
A autarquia liderada por Fernando Medina informa que a partir desta sexta-feira, 20 de março, está suspensa a recolha seletiva porta-a-porta de vidro junto dos estabelecimentos comerciais, estando também suspensa a recolha seletiva porta-a-porta, passando os resíduos indiferenciados a ser recolhidos três vezes por semana.
A CML sublinha que se mantém a recolha seletiva nos ecopontos, quer de superfície quer subterrâneos, bem como a recolha seletiva porta-a-porta de biorresíduos (resíduos alimentares e similares) nas entidades comerciais e também no projeto piloto doméstico que decorre na Alta de Lisboa.
Os serviços municipais suspendem também o serviço de recolha a pedido de objetos volumosos, resíduos de construção e demolição e resíduos de jardins. Adicionalmente, também os Parques de Apoio à Higiene Urbana, onde pode ser feita a entrega de resíduos volumosos e/ou específicos, encontram-se encerrados ao público.
A autarquia adverte ainda que as famílias com pessoas infetadas ou com casos suspeitos deverão colocar todos os seus resíduos em sacos de lixo resistentes e descartáveis, “com enchimento até dois terços da sua capacidade”. Estes sacos “devidamente fechados” devem ser colocados dentro de um segundo saco, igualmente devidamente fechado, e devem ser depositados no contentor de resíduos indiferenciados. A CML sublinha que “as máscaras e luvas também devem ser colocadas sempre no contentor do lixo indiferenciado”.
A autarquia deixa ainda um apelo aos munícipes para que “acondicionem bem o lixo em sacos e o depositem nos contentores adequados” e, sobretudo, “não abandonem o lixo na rua”.