As políticas ambientais e a valorização do território vão estar no centro da discussão no último debate quinzenal da legislatura com António Costa.
Este site utiliza cookies Utilizamos cookies para melhorar a experiência do utilizador, personalizar conteúdo e anúncios, fornecer funcionalidades de redes sociais e analisar o tráfego nos websites. Partilhamos informações com os nossos parceiros de redes sociais, de publicidade e de análise, que as podem combinar com outras informações que lhes forneceu ou recolhidas por estes a partir da utilização daqueles serviços. Consente? Para mais informações sobre cookies e o processamento dos seus dados pessoais, consulte a nossa Política de Privacidade. Aceito Consultar detalhes Powered by Pesquisar artigos, autores… O primeiro-ministro, António Costa, abre esta terça-feira o último debate quinzenal da legislatura com uma intervenção centrada nas políticas ambientais e de valorização do território.Nesta área, o primeiro-ministro tem defendido que Portugal está “na primeira linha dos países” que pretendem atingir a neutralidade carbónica em 2050. Entre as medidas tomadas na presente legislatura, António Costa tem destacado a descida dos passes sociais nos sistemas de transportes urbanos e interurbanos em Portugal.Ao nível programático, o PS identificou a luta contra às alterações climáticas como um dos “quatro eixos estratégicos” que constarão no seu programa eleitoral, a par com o desafio demográfico, a transição para a sociedade digital e o combate às desigualdades. A questão ambiental tem estado também na primeira linha das intervenções no plano externo, designadamente ao nível da Agenda Estratégia para a União Europeia documento que estará em debate no Conselho Europeu de quinta e sexta-feira, em Bruxelas.Este último debate quinzenal no parlamento vai ocorrer num momento em que o Governo ainda tem pendentes sem acordo político alguns dos diplomas que considera estruturantes, o primeiro dos quais o da revisão do cadastro. António Costa afirmou mesmo que a revisão do cadastro é essencial para a conclusão a reforma da floresta.Pendentes no parlamento estão ainda propostas de lei do Governo para as revisões da Lei de Bases da Saúde, da Habitação e da legislação laboral.Deste conjunto de diplomas, para já, apenas se antevê acordo político na Lei de Bases da Habitação, juntando o PS, os seus parceiros da esquerda parlamentar (Bloco de Esquerda, PCP e PEV) e, eventualmente, o PSD. Continuar a ler